Uma moral, e bons costumes não me levaram à lugar algum. Valores aprendidos desde o tempo da vovó hoje estão empoeirados, como um VHS. Falar de amor é arriscado, escrachado, recriminado, fadado. Autodidata na matéria da vida, que ainda peca e muito. A solução é só multiplicar, não se preocupar com o dividir. Vendo tudo isso, ele quer fazer sangrar. Chuta pro alto todos os possíveis "se..." e tem um amargo sentimento na boca e no coração.
Seus novos amigos são a bebida, e um cigarro porque, ninguém é de ferro. Não pensa, fala. Não apanha, bate. Não é a rosa, se tornou os espinhos. Sua prazer se limita em ver o quanto consegue beber sem pegar no sono, em ver um jardim destruído por suas mãos, em matar um simples animal, só pra sentir o poder do julgar, decidir, e aniquilar.
Quem o olha, e o admira/odeia, sabe que, muito inteligente ele é. E que suas escolhas são mutáveis, que ele pode voltar a ser o bobo ultraromântico de outrora. E ele quer ser novamente pisado pelos mesmos que o julgaram, decidiram e aniquilaram como um animal?
Politicamente incorreto.
Postado por
DAN.' सत्याग्रह '
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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